Folhagem nascida das cinzas Na promessa de uma vida Somos todos mareantes Nascidos da ramagem marinha Tecidos de horizontes Por
O céu era dourado Resplandecia a poesia O tempo era novo, o vento calmo A tempestade amainava Os barcos recolhiam
Quanto mistério no olhar de quem se ama Quantas palavras vão ficando por dizer E sem saber se é o
Quando os olhos já não choram As saudades magoadas De quem nunca mais voltou Só as noites se demoram Em